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27.6.07

"Você trata muito bem deste carro..."


:)))))

20.6.07

"Há dentro de ti um cordeiro e um leão. A maturidade espiritual é a capacidade para deixar que o cordeiro e o leão descansem juntos. O teu leão é a parte adulta e agressiva. É a parte que toma a iniciativa e que toma decisões. Mas há também um cordeiro temeroso e vulnerável, a parte de ti que necessita de afecto, apoio, confirmação e alimento.
Quando só prestas atenção ao teu leão, sentes-te sobredimensionado e exausto. Quando unicamente tens conhecimento do teu cordeiro, transformas-te com facilidade em vítima da tua necessidade de atenção dos demais. A arte da vida espiritual é defender plenamente tanto o teu leão como o teu cordeiro. Então, podes actuar afirmativamente sem negar as tuas próprias necessidades. E podes pedir afecto e cuidado sem atraiçoar o teu talento para oferecer liderança.

Desenvolver a tua identidade como filho de Deus não significa de nenhuma maneira abandonar as tuas responsabilidades. Do mesmo modo, defender a tua parte adulta de nenhuma maneira significa que não possas transformar-te cada vez mais em filho de Deus. De facto, na realidade é ao contrário. Quanto mais seguro possas sentir-te como filho de Deus, mais livre serás para defender a tua missão no mundo como um ser humano responsável. E, quanto mais afirmes que tens uma tarefa única que desempenhar para Deus, mais aberto estarás para deixar satisfazer a tua necessidade mais profunda.

O reino da paz que Jesus veio estabelecer, começa quando o teu leão e o teu cordeiro puderem descansar juntos livremente e sem temor."


"A voz íntima do amor" - Henri Nouwen

13.6.07
















Webcam ao vivo (em directo de Pádua, Itália)


http://www.basilicadelsanto.org/spa/home.asp (fotos)

Simplicidade na grandiosidade. Uma Basílica ao estilo de Santo António. Grandiosa, simples e acolhedora. :)

10.6.07

Nos meus 14, 15, 16 anos, costumava corresponder-me com alguns amigos...daqueles que nunca conheci pessoalmente, mas com os quais troquei várias cartas. Bem interessante, mas algo que se perdeu com o tempo.
Hoje, ao fazer umas limpezas, ao dar uma vista de olhos a uns cadernos antigos, lá estavam rascunhos de algumas dessas cartas que troquei. Numa, fazia eu uma descrição da minha pessoa.
Qual não foi a minha surpresa ao ler, - entre certos adjectivos que descreviam características minhas, - que eu própria me descrevia, dizia de mim que "responsável nem sempre".
Se calhar conhecia-me melhor nessa altura do que hoje em dia.

8.6.07

Todas as outras flores da sebe passaram o seu tempo. Todas já floriram há semanas atrás, no seu vibrante e vistoso cor-de-rosa, mas há muito que murcharam, e adormecidas preparam agora o novo ciclo. Todas, centenas delas.
Excepto uma.
No seu cantinho lá está, em plena beleza, no seu cor-de-rosa vivo...a única entre centenas e centenas delas das quais já não se vislumbra o mínimo sinal de vivacidade ou cor. Ela brilha sozinha, como se tivesse outro relógio a dirigir a sua vida.
Provavelmente aparentemente adormecida enquanto todas as outras "viviam". Só agora reparam nela, quando todas se submeteram ao seu destino, e ela no seu esplendor, não se importou com as outras, e apenas viveu quando chegou o seu tempo, sem se importar com ser diferente, sem medo de ser sozinha.


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