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28.5.07

Quero sentir-me parte de mais.

27.5.07

20 anos. Hoje faz 20 anos que o meu amado clube chegou ao ponto mais alto da maior competição desportiva a nível mundial. Ao topo. Ao cume. O melhor dos melhores. Há 20 anos em Viena, na Áustria, perto daquela roda gigante que lá há...o Prater.
Para um jovem, 20 anos parecem uma imensidão de tempo. Na realidade, eles passam bem depressa. Há 20 anos a televisão já era a cores...às barras azuis e brancas...:)...a taça cinzenta... a braçadeira de capitão, vermelha.
Desse momento não me recordo, embora esteja perpetuado numa preciosa cassete de vídeo.
Mas também fez ontem 3 curtos aninhos que voltamos a chegar a esse ambicionado e memorável ponto mais alto do futebol! E esse está presente como se fosse hoje, agora. Nesse, pude tremer, pude chorar de emoção, de alegria. Um momento incomparável...em que toda a caminhada até esse grande jogo foi vivida de maneira muito emotiva...porque foi realmente emotiva. Com Mourinho a comandar as hostes, a confiança era tremenda. Os limites não existiam. A superioridade, a qualidade, era absolutamente real.

Na noite não queria dormir... o sono foi muito leve...acordei com o som do avião dos campeões a sobrevoar. Daqui a poucos minutos chegavam ao Porto. Tinha o rádio ligado madrugada fora para acompanhar...da maneira possível, acompanhar.
De manhã só me apetecia gritar "PORTO" numa altura que todo o mundo ouvisse. A conduzir pela estrada fora sem conseguir tirar o sorriso da cara nem por um segundo. Procurava nos rostos e em tudo com que cruzava, sinais da mesma alegria. Daquela que eu tentava minimamente exibir orgulhosamente na camisola que vestia, comprada no ano anterior para comemorar outro grande momento - a Taça UEFA.
E nessa manhã, nesse dia, o coração acelerava e um sorriso e uma emoção incontrolável voltavam sempre que alguém (me) gritava "Poooooortooo".
Devia ser feriado nesse dia.
Nunca esquecerei.
Estas emoções tão raras...tão...indescritíveis.
Obrigada Porto.

8.5.07

Letras com sentido


Se toda a gente se importasse, ninguém choraria
Se toda a gente amasse, ninguém mentiria



Decidi adaptar de...

"If everyone cared and nobody cried
If everyone loved and nobody lied
If everyone shared and swallowed their pride
Then we'd see the day when nobody died"
If everyone cared, Nickelback

5.5.07

3.5.07

...que saudades! Cresçam depressa!

Como irritar um nativo do meu signo, segundo dizem:

"Diga para se agarrarem a si mesmos.
Marque encontro com eles em locais brilhantes, barulhentos, cheios de gente.
Deixe-os a falar sem parar e no fim diga que não entendeu nada.
Grite, fale aos berros.
Conte os seus "segredos" deixe-os ficar emocionados com a sua sinceridade, depois ria e pergunte - "Mas tu acreditaste nisso?".
Deixe cair a máquina fotográfica dele, sublinhe os livros que pediu emprestados dele(a).
Diga que essa coisa de amor, flores e bombons é tudo coisa de maricas."


Perante algumas coisas destas...algo fica explicado em relação ao porquê de a chefe me irritar.
o desafio é libertar a alma?
senti-la liberta é não se sentir dependente de ninguém?
é conseguir afastarmo-nos do que nos faz sofrer? ou melhor, conseguir enfrentar, ou melhor, conseguir que o que nos fazia (ou podia fazer) sofrer, não faça?
e como não há-de fazer? mudar os sentimentos, diminui-los, modificá-los? não querer saber?perder a vontade? ...à força.

sim, sentir que o que antes nos atraía, e nos acabava por trazer sentimentos sofridos...passou pra segundo plano...sentir que conseguimos resistir...e já não nos incomoda a não aproximação...não nos importarmos...isso é liberdade...é sentir-se livre
sentir que é melhor não nos aproximarmos do que o inverso, é que não sei o que é.

Mas quero ser livre!




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